terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Em ranking de 30 países, Brasil é o que mostra pior retorno para o cidadão no uso de impostos.

A arrecadação de impostos no Brasil pode ser melhor investida em benefício da população, diz estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). De 30 países observados, o Brasil está na última posição no ranking sobre aproveitamento dos recursos arrecadados, inclusive entre os sul-americanos – Argentina e Uruguai. O primeiro colocado é a Austrália, depois vêm os Estados Unidos, a Coreia do Sul, o Japão e a Irlanda.

O presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike, defendeu a redução da quantidade de impostos cobrados no país e o aperfeiçoamento na utilização dos recursos. Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, Olenike disse que o resultado da pesquisa mostra que é necessário agir rapidamente.

“O Brasil, como potência que é hoje, economicamente, vem sendo o sexto maior em termos de PIB [Produto Interno Bruto] e em termos de crescimento econômico. Mas, ao mesmo tempo, não transforma isso em qualidade de vida para a população, o que é bastante lamentável”, disse Olenike.

O estudo analisou o comportamento dos consumidores e a aplicação dos recursos em 30 países. Pela ordem, os piores colocados no ranking são o Brasil, a Itália, a Bélgica, a Hungria e a França. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores consideraram a Carga Tributária de cada país, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e elaboraram o que foi chamado de Índice de Retorno de Bem Estar da Sociedade (Irbes).

De acordo com o IBPT, em 2011, o Brasil arrecadou cerca de R$ 1,5 trilhão em pagamentos de tributos. “Esse valor deveria voltar mais significativamente para a população”, defendeu Olenike. Segundo ele, um dos aspectos considerados graves pela pesquisa é que não há retorno emInvestimentos básicos para a população.

Olenike citou como exemplo Serviços relativos à educação, saúde e segurança. De acordo com ele, a classe média se vê obrigada a complementar o que o Poder Público deveria arcar. “O pessoal da classe média é obrigado a pagar uma tributação indireta e complementar, [por exemplo, pagando] o plano de saúde privado”, disse ele, citando também escolas particulares e pedágios nas estradas.
Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Fornecedores da Apple já estão fabricando o IPad 3

Os rumores sobre o que a próxima versão do tablet da Apple começaram a diminuir um pouco, o que significa que os “analistas de plantão” já meio que concordaram quanto ao que pensam que veremos no aguardado iPad 3. Confira abaixo os pontos mais prováveis:
Processador
Um novo processador é uma certeza para o iPad 3. Produtos rivais com chips muito fortes chegarão ao mercado este ano. Por isso, a próxima geração do tablet da Apple precisará de mais do que apenas uma tela bonita para ficar à frente do seu enorme grupo de concorrentes.
Apesar de haver um consenso de que o novo processador será chamado de A6, as opiniões divergem sobre se ele será um chip quad-core ou um dual-core mais potente do que o A5. No entanto, com os processadores quad-core tornando-se cada vez mais populares entre os aparelhos móveis, seria uma decepção para muitas pessoas se o iPad 3 tivesse um processador dual-core.
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iPad: nova versão deve chegar até abril, com o mesmo preço do modelo atual
Tela
Aida há um pouco de debate sobre se o iPad 3 terá uma tela "maravilhosa". A maioria dos analistas de mercado especializados na Apple concorda que o painel de 9,7 polegadas será de qualidade QXGA – 2048 x 1536pixels com 270ppi (pixels por polegada) – e terá o nome “Retina”.
Para manter seu brilho, ela precisará de duas barras de LED. Os iPads atuais possuem apenas uma barra. Como um tablet não é muito mais que uma tela (pelo menos externamente), é seguro apostar que a Apple levará a tela do iPad 3 para outro nível, afim de manter sua posição de líder no mercado de tablets.
 Bateria
Uma maior duração de bateria também é esperada no próximo iPad. Uma estimativa afirma que o tablet entregará o dobro da duração de bateria em relação ao iPad 2. No entanto, como os novos recurso do iPad 3 podem exigir mais energia – dual LED e  processador quad-core – essas estimativas de duração de bateria podem ser incorretas. Apesar de não ter sido muito comentado, existem rumores de que o próximo tablet da Apple poderá ser carregado sem a necessidade de cabos.
Câmeras
Como o último iPhone tem uma câmera de 8MP, nada mais natural do que esperar que o próximo iPad também tenha uma. No entanto, uma câmera de 5MP foi jogada na “bolsa de especulações”, o que pode significar algumas coisas. A Apple pode lançar um iPad 3 básico com uma câmera traseira de 5 MP. Ou a “maçã” pode vender o novo tablet com uma câmera traseira de 8MP e uma frontal de 5MP, o que poderia ser muito interessante para a realização de videochamadas no aparelho. Além dos 8 MP para fotos, também é esperado que o próximo iPad consiga gravar vídeos HD em 1080p.
Formato
O formato físico final do iPad 3 é uma área bagunçada entre os analistas. Alguns dizem que a terceira geração do tablet será mais grossa para acomodar a barra de LED extra, enquanto outros recorrem à história e lembram que os produtos da Apple nunca ficam mais grossos, apenas mais finos.
Outra ideia persistente quanto a isso é que a Apple vai produzir um “mini iPad” com uma tela de 7,85 polegadas, parecido com o rival Kindle Fire. No entanto, isso parece improvável por ir contra a visão da Apple de como um tablet deve ser. Ou seja, um aparelho para criação e consumo de conteúdo. Tablets de 8 polegadas são legais para consumo de conteúdo, mas não muito para a criação.
Data de lançamento e preço
As datas de lançamento dos produtos da Apple são um assunto de teorização eterna entre os analistas de mercado. Mas uma pessoa pode apostar, de forma tranquila, em um lançamento entre março e abril deste ano.
Por mais divididos que os rumores possam ser sobre o lançamento do iPad 3, é fácil concordar que o novo tablet terá o mesmo preço do anterior iPad 2. O que não está tão claro para os especuladores é o que acontecerá com a segunda geração do tablet da Apple quando o novo iPad chegar ao mercado.
Ao contrário do iPad 1, que passou para a área de aparelhos de segunda mão(refurbished, nos EUA), algumas pessoas dizem que o iPad 2 continuará a ser fabricado e vendido pela Apple, provavelmente com um preço menor do que o atual. A ideia seria enfrentar os tablets mais baratos. Esse parece ser um caminho mais lógico para a Apple, em vez de produzir um “mini iPad” mais barato.
Fonte: Mac World Brasil

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UPDATE 11/05/2012

O novo iPad chegou ao Brasil e já está disponível na Apple Store:
http://newwayinfo.blogspot.com.br/2012/05/novo-ipad-chega-ao-brasil.html