quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Como valorizar seu tempo para o bem da empresa




Produtividade versus perda de tempo, eis a questão – de novo. Os motivos de atrasos e distrações na rotina de trabalho aumentam em velocidade prodigiosa. Para quem está começando um negócio, com dinheiro contado e pouca gente (ou nenhuma) para ajudar, a questão pode se tornar de vida ou morte (da empresa, bem entendido). Por isso, nunca é demais voltar ao assunto e pedir ajuda aos especialistas. Foi o que fez Jane Porter, blogueira do site da revista Entrepreneur . Ela identifica sete armadilhas em que caímos facilmente e sugere como parar com isso. 

1. Você se deixa soterrar por tarefas administrativas. Muita gente não gosta de lidar com trâmites financeiros ou fazer atualização de sites. Normal. O problema é perder horas com isso, boa parte delas inventando desculpas para si mesmo e evitando pôr a mão na massa. Pagar alguém para fazer essas tarefas acaba saindo mais barato.

2. Você deixa pequenos afazeres para depois. Por que não pagar uma conta ou responder um email assim que chegam? É muito mais eficiente, mas costumamos deixar para depois, achando que há coisa mais urgente para fazer. Cálculo errado.

3. Você pajeia funcionários. Alguns subordinados pedem atenção constante, e seus chefes acabam correspondendo por temerem que o trabalho não seja feito a tempo. Pode parecer cruel, mas se esse funcionário não parece pronto para ganhar a autonomia necessária, é melhor dispensá-lo.

4. Você se deixa levar por emergências diárias. Ficar apagando pequenos incêndios o dia todo consome o tempo que deveria ser dedicado a pensar em estratégias para fazer o negócio progredir. Se não for possível delegar, pelo menos tire um período diário para se dedicar às prioridades.

5. Você lida com as redes sociais caoticamente. Hoje quase todo mundo fica algum tempo interagindo no Facebook, no Twitter ou coisa parecida. E, no que se refere a produtividade, todo mundo lamenta que gasta tempo demais com isso. O remédio é estabelecer objetivos claros. As redes sociais fazem parte da estratégia de marketing da empresa e devem ser administradas para dar resultados.

6. Você tenta inventar a roda. Muitas vezes insistimos em tentar reavivar projetos ultrapassados ou que já não deram certo, mas nos recusamos a admitir. Seja franco consigo mesmo, avalie se eles realmente merecem seu tempo e, se for o caso (geralmente é), esqueça.

7. Você é levado pelos clientes a repetir sempre a mesma coisa. Se isso acontece, pense em criar textos-padrão para serem usadas em emails, consultas de serviços, faturas, pautas de reuniões etc.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Lojas virtuais lentas perdem para a concorrência

Uma pesquisa realizada em Dezembro pela Compuware em parceria com a Equation Research aponta que 78% dos consumidores de lojas virtuais que enfrentam lentidão ou problemas em transações migram para a concorrência.
O estudo aponta, ainda, que 33% dos usuários que optaram por compras online enfrentaram lentidão e problemas de transação nos períodos de pico de consumo.
A pesquisa também mostra que 41% dos consumidores toleram apenas uma ou duas más experiências online antes de abandonar definitivamente um site de varejo.
Outros 15% consideram que este é um problema inaceitável. Isto significa que, além de interferir diretamente nos cerca de US$ 1.050 que cada consumidor online gasta anualmente, problemas no desempenho também impactam negativamente na marca.

Já 47% dos usuários entrevistados relataram ter uma percepção menos positiva das companhias quando têm problemas no acesso.
“Fica claro que quando encontram problemas no desempenho, automaticamente a paciência e a fidelidade diminuem”, avalia Arnaldo Murassaki, country manager da Compuware no Brasil.
Ainda segundo o executivo, quando um consumidor deixa um site, as chances de voltar depois de uma experiência negativa são praticamente zero.
“Poucos varejistas podem se permitir perder negócios desta maneira”, avalia Murassaki
O estudo analisou 1.538 consumidores norte-americanos que compraram produtos ou serviços online nos últimos nove meses. As entrevistas foram conduzidas entre os dias 16 e 22 de dezembro de 2009.
Brasil
Dos 66 milhões de internautas brasileiros, mais de 31 milhões já visitaram sites de e-commerce e cerca de 12 milhões realizaram compras utilizando esta plataforma, de acordo com números do E-bit.
No entanto, apenas 6% dos comerciantes físicos estão presentes no varejo virtual.

Fonte: E-Commerce News

quarta-feira, 25 de julho de 2012

3 dicas para ter um empreendimento de sucesso

Há inúmeros erros amadores que empresários cometem e isto não se restringe apenas ao darem início ao empreendimento, mas também no auge do negócio. Ser um empreendedor de sucesso não é simples, exige empenho, dedicação e aperfeiçoamento, além de estudo e metas traçadas.
Entretanto, muitos empreendedores tornam o serviço um tanto quanto puxado e frustrante, cometendo erros totalmente evitáveis que, por falta de atenção e pesquisa levam o negócio ao insucesso. Apontamos, portanto, três pontos essenciais para qualquer empreendimento de sucesso. Acompanhe:
1. Pesquisas
Infelizmente muitos se frustram pela falta de pesquisa, estratégias e planos. Um dos maiores inimigos do estabelecimento de um negócio é o impulso. Colocar ideias em prática sem ao menos estudar as variáveis, os prós e os contras é absolutamente incerto, podendo colocar todo o investimento em risco. Portanto, atente-se, pesquise e analise;
2. Organização
Não faça estimativas, elabore planos concretos e legítimos. Trabalhe em cima de cronogramas, traçando os objetivos e planos tanto a curto quanto a longo prazo. Organização é fundamental em todas as etapas deste processo;
3. Aperfeiçoamento
Atente-se ao feedback de seus consumidores, eles são o termômetro de seu negócio, dedique-se a eles, atendendo às suas diversas necessidades. Lance tendências, aperfeiçoe as descrições dos produtos e estabeleça uma relação amistosa. Em suma, é necessário que você, lojista, transmita segurança e veracidade traga o consumidor o mais próximo possível daquilo que ele só vê através da tela do computador.

Por Felipe Martins - Fundador e presidente da empresa DOTSTORE, especializada em criação e assessoria em Loja Virtual 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

3 dicas para seu e-commerce

Falar em grandes projetos de e-commerce com recursos abundantes, várias e fartas fontes de financiamento é muito fácil. Difícil, é a realidade do pequeno e médio empreendedor brasileiro que precisa administrar o caixa com precisão Suíça para não quebrar. Por isso, a proposta de inclusão do pequeno e médio empresário no comércio virtual deve levar em consideração as limitações de recursos que estes empreendedores enfrentam. A pergunta é: É possível criar um e-commerce de sucesso com um baixo orçamento? A resposta é sim e e segunda pergunta é óbvia: Como?

 

1 - Sendo profissional

E-Commerce  é coisa séria. Não tente entrar neste segmento se não quiser encarar o projeto de forma séria e com muito comprometimento. A Internet não é uma “terra de coisas baratinhas” que pode ser desbravada com soluções improvisadas e subterfúgios. O grátis na Internet é apenas um custo que ainda não te revelaram. Informe-se sobre custos de serviços que serão envolvidos no seu projeto de e-commerce e prazos de execução. Planejamento no mundo virtual tem tanta, ou mais importância que no mundo físico.

2 - Evitando o confronto

A disputa por mercado com grandes players já estabelecidos nunca foi um bom negócio. Procure atuar em nichos de mercado em que você possua vantagens comparativas. Muitas grandes empresas não se interessam em atual em alguns nichos de mercado por não oferecerem a rentabilidade necessária para suas estruturas. Isso não significa que esses mercados não sejam viáveis para o seu negócio. No livro A Cauda Longa, Chris Anderson  deixa esse aspecto do e-commerce bem claro. Além da atuação em um determinado nicho de mercado, você também deve se destacar por um atendimento diferenciado e exclusivo.  As pessoas adoram se sentir únicas, principalmente em um ambiente tão massificado quanto a Internet.

3 - Aprendendo a divulgar

O marketing no mundo digital tem formatos diferentes, mas a mesma essência do marketing tradicional, o convencimento. A grande diferença está no meio. No marketing online, tudo acontece de forma mais rápida e por isso o tempo para convencer o seu comprador em potencial é muito menor. Por isso, o marketing digital requer conhecimento dos padrões de comportamento dos usuários e precisão nas campanhas. Não adianta veicular uma peça publicitária em uma mídia que é ignorada pelo seu consumidor em potencial. Por vezes, o que funciona para um segmento não funciona para o outro. A grande vantagem do marketing digital é que qualquer ação pode ser mensurada por ferramentas de monitoramento acessíveis a todos. Por isso, o conhecimento das ferramentas de divulgação e suas aplicações é tão importante para o sucesso de um e-commerce.



quarta-feira, 20 de junho de 2012

Como fazer uma loja virtual eficiente

Como criar uma loja Virtual

A primeira coisa que deve ser feita no processo de criação de uma loja virtual,  consiste em analisar o produto que vamos oferecer. Alguns produtos são eficientes para comercialização online, como CDs, roupas, calçados, livros entre outros. No entanto, existem produtos que não se adaptam a essa modalidade de venda, pois exige nossa presença física no local da compra do produto ou serviço.
No desenvolvimento de uma loja virtual, existem alguns padrões essenciais que, se bem executados, podem garantir o sucesso de sua loja virtual!

Como vender?

A interface de navegação deve ser desenvolvida com foco na usabilidade e satisfação do usuário. Em geral, é preferível que seja simples, leve e objetiva, de fácil acesso.

Como comprar?

O processo de compra é extremamente importante e decisivo para conquistar ou não a credibilidade do cliente. Há ainda receio por parte do usuário em fornecer seus dados em formulários na web. Para obter êxito nesta etapa, as regras de cobrança devem ser bem claras.
Cartão de credito: É o meio mais eficiente de cobrança. Deixe bem claro ao usuário os passos e condições para esse tipo de transação, o que traz maior segurança ao cliente.
Boleto bancário: É a forma de pagamento mais aceita pelo usuário, devido a não ser necessário informar muitos dados.

Logística

De nada adianta ter um sistema sofisticado, se a logística não for rigorosa e comprometida com a satisfação e tranqüilidade do cliente em relação a apresentação do produto e o prazo de entrega, deixando claro para o usuário, todas as regras que definem seu negocio:
Então nunca prometa o que não pode cumprir! Lembre-se que o sucesso da sua loja está na confiança do usuário; o foco não é a venda em si, mas sim na fidelização dos clientes.
Estoque: Serviços e produtos fornecidos estão disponíveis no seu estoque para entrega imediata ou vocês necessitam de intermediação?
Prazo de entrega: Deixe claro o prazo de entrega. Procure sempre dar uma margem de segurança, pois imprevisto acontecem.
Preços: Criar uma política de preços, inclusive para empresas que obtém uma loja física para que não haja divergência de informações.
Frete: Mantenha-se informado sobre taxas de frete para os produtos adquiridos pela internet. Verifique se elas são as mesmas para qualquer localidade ou variam de acordo com a distância, esteja sempre atento a isso.
Entrega: Quais os prazos e qual será a política adotada, caso o produto não chegue ao seu destinatário?
Troca: Caso o cliente queira trocar o produto ou o mesmo não chegue em conformidade ao que o cliente adquiriu, qual procedimento será adotado?
Segurança: Deixe claras as regras adotadas nos processos. Obter certificados traz mais segurança para o cliente e credibilidade para o seu negócio.
Seu negócio tem tudo para ser bem-sucedido, uma vez que sejam estabelecidas estas regras, buscando sempre segui-las com excelência, em busca da satisfação de seus clientes.

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Não arrisque, contrate profissionais especializados.
O Grupo New Way trabalha com a Gestão de Lojas Virtuais, envie e-mail para netto@gruponewway.com.br e solicite um orçamento.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

8 causas de insucesso das Lojas Virtuais



O negócio virtual é tão ou mais real do que qualquer outro negócio e oferece certos riscos de investimentos. Infelizmente no Brasil, 60% das lojas virtuais fecham antes de completar um ano de vida. Por que isso acontece e como evitar? Conhecendo as respostas, a chance de sucesso aumentará muito. Por isso é importante conhecer os motivos principais que levam a decadência, chamados por mim de os 8F’s do insucesso:

Falta de Planejamento

Planejar nunca foi uma atividade muito bem exercida pelo empreendedor brasileiro, talvez seja esse o motivo do SEBRAE apontar um insucesso na casa dos 53% para as micro e pequenas empresas nos 3 primeiros anos de vida. É impossível almejar o sucesso sem o planejamento prévio. A ferramenta mais importante nesse planejamento é o plano de negócio, o ponta-pé inicial que deve ser dado respondendo as seguintes questões: O que vou vender? Quem vai montar minha loja? Quem é o meu concorrente? Quanto gastarei para iniciar o negócio?

Foco no Mercado

Não tente vender de tudo, deixe isto para as grandes lojas. Lembre-se que a internet é um mercado totalmente diferente de uma loja física e que seu público é infinitamente maior. Procurar se especializar em um segmento específico é o começo. Na internet uma pequena fatia de mercado representa milhões de consumidores, basta ter “foco”.

Falta de mão de obra qualificada

Não basta saber navegar na internet, é importante conhecer minimamente o “gerenciamento de e-commerce”: marketing digital, ferramentas de otimização, monitoramento de trafego. Estes três itens são básicos e essenciais. Atualmente existem bons cursos nestas áreas no Brasil.

Falha na divulgação

Para dar um pequeno exemplo, imagine uma loja em rua movimentada, cheia de produtos nas prateleiras e com portas fechadas. Uma loja virtual sem divulgação é igual, ninguém consegue ver e portanto ninguém irá comprar. Aqui entra em ação o “planejamento de marketing e divulgação”, para otimizar o site nos mecanismos de busca, natural ou patrocinado, apoio em redes sociais, divulgação em outros sites, assessoria de imprensa, etc.

Falta de Planejamento Logístico

Um assunto delicado que acaba rendendo 80% dos desconfortos e demandas jurídicas entre a loja e o consumidor. Sabendo-se deste fato, é bom fazer um planejamento de maneira delicada e detalhada do seu sistema de lojística.

Fraude

A fraude, principalmente na venda com cartões de crédito, poderá acarretar grande prejuízo à loja virtual, levando ao seu fechamento, além de acabarem devendo às operadoras em função de antecipações negativadas em suas contas. Portanto, não é bom arriscar neste campo minado. Utilize portais especializados em pagamentos com sistema antifraude conferindo grande segurança nas transações.

Falta de Monitoramento

Muitas lojas virtuais acabam fracassando, pois a sua administração não consegue ou não sabe visualizar o que esta ocorrendo em termos de análise de acessos, resultados de campanhas e marketing. Acabam tomando decisões – na maioria das vezes erradas – baseadas em suposições. Sendo assim, a web análise é uma ferramenta importantíssima no mundo virtual, sendo primordial que o web empreendedor se familiarize com o “GOOGLE ANALYTICS”.

Falha no Atendimento

Muito se fala em atendimento – e deveria se falar muito mais – e a sua loja pode ser virtual, mas o seu cliente é real e necessita de atendimento. Seu cliente precisa saber exatamente o que esta acontecendo com o seu pedido de compra, seu site precisa ter um bom canal de comunicação com o cliente e transmitir a este CREDIBILIDADE.

Fonte: Blog do E-Commerce

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A New Way Soluções Digitais trabalha com Gestão de Lojas Virtuais, desde a parte de Criação do Web Site até a entrega do produto. Visite nosso site e solicite um orçamento: http://www.wb3agencia.com.br/

quinta-feira, 24 de maio de 2012

7 Erros de E-mail Marketing que você não pode cometer

No site da revista Inc., o blogueiro Charlie Graham enumera sete erros que não devem ser cometidos por empresas que trabalham com marketing via e-mail. Graham fundou e dirige o Shop It to Me, serviço grátis de assistência para compra de roupas, calçados e acessórios que faz a ponte entre 200 varejistas e 4 milhões de consumidores. Ele argumenta que, com mais de 1,5 bilhão de e-mails enviados desde que foi criada, há cinco anos, a Shop It to Me já pode afirmar que aprendeu lições valiosas com erros do passado. As sete principais são:

1. Não mande e-mails que supostamente servem para todos os destinatários. Embora a maioria dos consumidores das lojas de departamentos sejam mulheres, um freguês do sexo masculino não será encaminhado automaticamente pelo vendedor para a seção de cosméticos. Mas, em geral, os e-mails de promoções fazem coisas assim. Por isso, quando um consumidor se cadastra no serviço, é indispensável saber logo de cara quem é, que idade tem e que tipo de produto interessa a ele.

2. Não subestime os ganhos dos testes A/B. Toda vez que for criar ou mudar um e-mail, envie-o em várias versões de desenho, cores e número de opções. Simplesmente medindo a quantidade de cliques nos links, já se descobrem as preferências do consumidor. Graham conta que, com esse método, a Shop It to Me percebeu que seus clientes preferiam textos apresentados de forma simples a layouts elaborados que os designers acreditavam ser mais atraentes.

3. Não ignore os motivos dos desistentes. Quando alguém pede para sair da lista de destinatários, pergunte por que não quer mais receber os e-mails. Na grande maioria das vezes, a resposta é franca e informativa. A Shop It to Me descobriu, por exemplo, que muitas mulheres pediam a interrupção do envio durante o período de gravidez. Por isso criou uma opção de retomar o recebimento depois do parto e também passou a dar mais atenção a promoções de roupas para grávidas e produtos para bebês.

4. Não peça demais do usuário. Quanto mais opções o e-mail oferecer, menos espontânea e imediata será a resposta – ou seja, a decisão de compra enfrentará mais obstáculos. Melhor apresentar as opções em e-mails separados.

5. Em vez de focar nos produtos, foque nos benefícios. Ao anunciar novas marcas, serviços e recursos, não chame a atenção apenas para a novidade, mas para o que o consumidor vai ganhar se aceitar a oferta.

6. Não transforme seus serviços numa praga. Pode parecer óbvio dizer que e-mails demais aborrecem o destinatário, mas os resultados iniciais podem dar uma impressão errada. Uma estratégia bem-sucedida ganha novos adeptos com facilidade, mas começa a cansar com a mesma rapidez. Para tentar descobrir onde se encontra esse delicado ponto-limite, o melhor é fazer um teste apenas com uma pequena parte do conjunto de assinantes.

7. Não se esqueça do celular. Segunda as pesquisas mais recentes, mais de três quartos dos usuários de smartphones usam o aparelho para acessar e-mails regularmente. Ao desenhar as mensagens de sua empresa, lembre que os donos de smartphones não vão usar o mouse, mas o dedo, para clicar nos links. Portanto, não complique a vida de todos os envolvidos com ícones pequenos e amontoados.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

8 benefícios que o seu banco não irá lhe contar

Ao abrir uma conta, pedir um empréstimo ou fazer um investimento por meio do seu banco, nem sempre as condições ficam claras. E mesmo quando o cliente leu todas as letras miúdas, é possível que ele deixe de aproveitar algum benefício a que tinha direito ou mesmo que tenha alguma surpresa desagradável por causa de desinformação. Veja a seguir 8 coisas que o cliente normalmente não sabe e que os bancos muitas vezes não informam.

1. A quitação antecipada de uma dívida não deve ter custo

É proibida a cobrança de qualquer taxa por quitação antecipada de dívida – seja para fazer a portabilidade do crédito, seja porque o devedor quer realmente pagar de uma vez o restante do financiamento. Para financiamentos iniciados antes de 2007, essa cobrança ainda pode ocorrer, mas nada impede que o cliente recorra à Justiça.

Porém, um mecanismo que pode ser usado para “driblar” a proibição acaba onerando o consumidor da mesma forma. Quando quita sua dívida mais cedo, o devedor tem direito de pagar apenas o saldo devedor referente ao principal, sem os juros. Isso de fato ocorre caso a dívida vença em até 12 meses.
Mas, de acordo com o economista Beto Veiga, ex-funcionário do Banco Central e autor de livros sobre investimentos, quando o vencimento ocorre em um prazo maior que 12 meses, os bancos costumam “trazer a prestação a valor presente”. Assim, se a Selic tiver tido redução desde o início do financiamento até a data de quitação antecipada, o montante referente a juros fica menor. Na hora de retirá-lo do bolo da dívida, o montante a ser pago acaba ficando maior do que deveria ser, simplesmente porque o saldo devedor total não diminui. Ou seja, se de um saldo devedor de 100, 30 eram referentes a juros, o correto seria pagar apenas 70. Mas se o montante dos juros reduzir para 20, o devedor terá que pagar 80. Na prática ocorreu uma “taxa” de 10.

2. Simulações de planos de previdência não são realistas

Planos de previdência tipo PGBL e VGBL estão entre os produtos mais oferecidos pelos gerentes a seus clientes. Para atraí-los, os bancos alardeiam os incentivos tributários existentes para esses fundos e costumam fazer simulações para mostrar, ao final de 20 ou 30 anos, o montante acumulado para uma aposentadoria tranquila. Críticos desses produtos, porém, lembram que os parâmetros utilizados para essas simulações muitas vezes são irreais.

“A pessoa acha que é só fazer o plano para conseguir se aposentar com a renda desejada, e não é bem assim. O que gera a pensão mensal no futuro é o valor que foi acumulado no fundo”, diz Beto Veiga. Ele lembra que não existe garantia alguma de se conseguir aquela renda mensal ao final da aplicação, uma vez que o prazo de acumulação é longo demais para se fazer previsões.

Além disso, considerar uma rentabilidade mensal média elevada é fora da realidade: 0,8% ao mês, por exemplo, já pode ser considerada alta demais. Os rendimentos de fundos de previdência são “comidos” por taxas geralmente altas, além, é claro, da inflação, frequentemente desconsiderada nas simulações. “A simulação tem que ser feita com juros reais, líquidos de impostos e de inflação. Hoje, seria razoável considerar um retorno real de 2% ao ano, mais ou menos. Mas é claro que, com essa taxa, o cliente não se sente tão estimulado a entrar no plano”, diz Beto Veiga.

3. VGBLs não são armas invencíveis no planejamento sucessório
Os planos de previdência tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) podem ser transmitidos diretamente os beneficiários em caso de morte do titular, sem necessidade de inventário e de pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD). Os bancos usam essas vantagens como argumento para vender esses produtos, mas elas são limitadas.

Em primeiro lugar, apesar de poder designar qualquer pessoa como beneficiário do VGBL, o titular deve se preocupar em manter as regras de divisão de bens. Se estas não forem respeitadas, os herdeiros que se sentirem lesados podem contestar a transmissão do VGBL, e este acabará bloqueado pela Justiça, mesmo que já tenha passado para o nome dos beneficiários. Isso pode acontecer, por exemplo, caso o titular com filhos ponha toda a sua fortuna em um VGBL em benefício de alguém que não seja da família.

Em segundo lugar, não pagar ITCMD sobre o valor investido em VGBL pode não ser lá uma grande vantagem. A alíquota desse imposto cobrado sobre as heranças transmitidas varia, mas em muitos estados é de 4%. Só que o VGBL tem taxa de carregamento e taxa de administração que, dependendo do número de anos que o dinheiro ficar investido, vão superar em muito esses 4% cobrados uma única vez.

4. Título de Capitalização não é investimento

Os títulos de capitalização são muito rentáveis para os bancos, mas não rendem praticamente nada para os aplicadores. O banco fica com um percentual elevado do dinheiro aplicado, e os juros incidem apenas sobre o restante. É por isso que, embora vendido como um produto de rentabilidade igual à da poupança, o título de capitalização, no final, rende menos que a caderneta.

O argumento das instituições financeiras é de que o título é uma forma de “guardar” dinheiro sem sucumbir à tentação de resgatá-lo antes do tempo, e ainda concorrer a prêmios. O dinheiro fica “preso” durante o período de carência, mas mesmo que seja resgatado depois disso, só se recupera parte da aplicação inicial. Para se recuperar o total aplicado é imprescindível ficar até o vencimento.
O título de capitalização não deve ser encarado como investimento, mas sim como um jogo. É uma espécie de loteria, em que o poupador concorre a sorteios e cujas chances de vencer são equiparáveis às dos demais jogos do gênero. A diferença é que o dinheiro pode ser recuperado após o prazo do título, praticamente sem rentabilidade alguma. “Depois que você aplica em um título de capitalização, ele se torna o melhor investimento, porque o prejuízo é muito grande se você sair antes do vencimento”, brinca Beto Veiga.

5. Você tem direito a uma conta gratuita

Diversas instituições financeiras oferecem contas correntes isentas de tarifas para clientes que levam sua conta salário para o banco, investem certas somas de dinheiro ou usam poucos serviços. Outra modalidade interessante é a conta eletrônica, operada apenas via internet banking e isenta de custos. As tarifas são cobradas separadamente caso o cliente precise usar algum serviço presencial na agência. São oferecidas contas gratuitas nos bancos Santander, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, HSBC e Caixa.

6. Você poderia pagar bem menos pelo seu carro

Veículos são financiados segundo a tabela Price, que utiliza o sistema de capitalização composta de juros. Mas o devedor que quiser pedir uma revisão de contrato pode ganhar na Justiça o direito de ter seu veículo financiado segundo o chamado Método de Gauss, que utiliza o regime de juros simples.
Pelo menos esse tem sido o entendimento da Justiça em muitos casos, diz o professor Anísio Castelo Branco, presidente do Instituto Brasileiro de Finanças, Perícias e Cálculos (Ibrafin). “Quando o questionamento não é aceito na primeira instância, é aceito na segunda. Aí o banco chama o cliente para fazer um acordo”, diz Castelo Branco.
A redução no valor do financiamento é brutal quando se passa de um regime para o outro. Para um valor financiado de 50.000 reais em 60 meses a juro de 1,75% ao mês, a prestação pela Tabela Price será de 1.352,67 reais, enquanto que pelo método de Gauss a parcela fica a 1.126,68 reais. A diferença total, sem correção, entre um método e outro será de 13.559,09 reais. Um mutuário que tenha pago 25 parcelas pode elevar essa diferença para 19.208,71 reais, pois a Lei permite que a diferença das prestações já pagas seja devolvida em dobro.

7. Em um leasing, o carro não é seu – e isso é bom

Não que não seja claro que um contrato de leasing é, na realidade, um contrato de aluguel. Mas é que algumas práticas do banco podem conferir-lhe tratamento de financiamento quando for conveniente. Quando um cliente faz um leasing de um carro, as “prestações”, na realidade, são parcelas de aluguel, e ao final do contrato, o cliente pode escolher se quer ficar com o carro ou devolvê-lo ao banco.

Por isso, o cliente tem direito de receber um carro novo caso o veículo seja roubado ou furtado na vigência do contrato, ainda que não tenha seguro. Também pode devolver o carro no meio do contrato, sem necessidade de pagar o restante das parcelas – como não se trata de um financiamento, não se pode falar em “saldo devedor”.

O banco não pode “forçar” o cliente a ficar com o carro ao final do contrato. Há duas maneiras de adquirir o bem: pagar apenas as parcelas de aluguel (contraprestação) e deixar para quitar o Valor Residual Garantido (VGR) ao final; ou pagar a contraprestação e o VGR em conjunto, de forma parcelada, até o fim do contrato. “O banco precisa consultar o cliente para fazer essa cobrança em conjunto. Seja como for, quem tiver pago o VGR e não quiser ficar com o carro pode receber o dinheiro de volta corrigido, desde que a decisão seja feita antes de quitar a última parcela”, explica professor Anísio Castelo Branco.

8. Em financiamentos, só podem ser cobrados o valor financiado e o IOF

Tarifa de abertura de crédito (TAC), Gravame eletrônico, taxa de registro de 
contrato, tarifa de avaliação de bens, tarifa de boleto bancário, serviços de terceiros e seguro prestamista são todas consideradas cobranças indevidas. Em um financiamento, o banco só pode cobrar as prestações pelo valor financiado com juros e o IOF. O cliente pode pedir que o banco retire as demais cobranças, caso elas existam. “Mandar abrir uma conta para conceder um financiamento é direito do banco. Mas a instituição não pode cobrar taxas em cima do contrato”, diz o advogado Antônio Bertoli Junior, sócio do Bertoli Advogados Associados.
Se o banco se recusar a cancelá-las, o consumidor pode enviar uma notificação ao Banco Central e, em último caso, entrar com uma ação no tribunal de pequenas causas. “Em cerca de cinco dias você recebe uma resposta do BC, e o banco devolve o dinheiro na sua conta. Essas cobranças podem elevar um financiamento em algo como 2.000, 5.000 reais”, diz Castelo Branco.

Fonte: Contábeis

quinta-feira, 17 de maio de 2012

93% dos usuários de Internet já fizeram compra on-line


Mais que a opinião de parentes e amigos, é a internet a maior influenciadora na hora de se decidir por uma compra

Cada vez mais, os brasileiros trocam as lojas físicas pelo consumo em poucos cliques. Noventa e três por cento dos usuários de internet no Brasil já realizaram compras online, sendo que 62% o fazem todo os meses. Os dados fazem parte da pesquisa sobre o comportamento do e-consumidor brasileiro realizada pela Hi-Mídia.

De acordo com o estudo, mais do que ouvir a opinião de parentes e amigos, 77% dos entrevistados afirmaram que adquirem informações sobre os produtos em sites de busca, redes sociais, blogs ou sites institucionais das empresas. "E mesmo quando a compra não é realizada pela internet, a consulta de informações na rede é considerada essencial no processo de decisão, o que torna necessária a presença digital mesmo para marcas que não utilizam o canal de venda online diretamente", afirma Bruno Maletta, sócio da M. Sense.


Perfil do e-consumidor


93% dos entrevistados das classes C/D/E já são e-consumidores, contra 90% dos pertencentes às classes A/B. 96% dos entrevistados entre 25 a 29 anos consomem online, contra 94% dos que têm até 24 anos e 93% dos que possuem entre 40 e 49 anos. O Nordeste é a região campeã – 96% dos entrevistados realizam compras online, contra 92% dos habitantes das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste/Norte. Entre os homens, 94% fazem compras online, contra 91% das mulheres entrevistadas.

Preço e comodidade


Sessenta e oito por cento dos internautas compram online por causa do preço (principalmente entre os homens) e 56% por conta da comodidade (mais citado pelas mulheres). Variedade dos produtos, facilidade de pagamento e  busca de informações e dicas também foram apontadas pelos entrevistados como principais motivos para comprar online. A pesquisa aponta que praticamente todos os consumidores comparam preços na internet antes de fazer suas compras, independente se as realizarão em lojas físicas ou online.

Produtos


Eletrodomésticos e artigos de informática ainda são os campeões de compra, citados por 76% dos entrevistados, seguidos dos eletrodomésticos (56%), de livros e revistas (39%), de roupas, acessórios e calçados (34%). Americanas.com, lembrada por 22% dos entrevistados, e Submarino, com 16%, encabeçam o top of mind, tanto entre usuários das classes A/B quanto entre os da classe C. Já os alimentos e bebidas ainda sofrem rejeição, sendo apontados por 34% como um produto que eles não comprariam online, seguido de joias (29%), automóveis e autopeças (24%) e flores (23%). A alegação dos usuários é que precisam avaliar os produtos pessoalmente.

E-mail marketing


Um em cada cinco usuários entrevistados sente-se irritado quando encontra publicidade em suas caixas de e-mail e 47% consideram-se invadidos quando recebem e-mails para os quais não deram autorização. Porém, 49% querem ter acesso a mais ofertas relevantes por e-mail e 54% afirmam que lojas e sites de compras coletivas deveriam enviar apenas ofertas personalizadas, indicando que o e-mail marketing pode ser uma das melhores formas de contato com o consumidor, desde que trabalhado corretamente. “O consumidor online deseja que as empresas entendam e respeitem seus hábitos de consumo. Nesse cenário, a segmentação e a personalização de ofertas e conteúdo se tornam cada vez mais relevantes para o sucesso da relação entre as marcas e os e-consumidores”, afirma Julien Turri, CEO da Hi-Mídia.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Novo iPad chega ao Brasil

Chegou ao Brasil o tão esperado novo iPad! Os rumores eram de que eles estariam entre  R$ 1.560 e R$ 2.389 mas eles estão com o preço abaixo do estimado: entre R$ 1549 e R$ 2.299 (valor a prazo, valor à vista pode variar de loja para loja).

Você já pode comprar o novo iPad on-line na Apple Store, na Fast Shop, no Submarino, na FNac e no Ponto Frio

Nas lojas físicas, a Tim é a única operadora a oferecer o produto no Brasil. Os preços variam entre R$ 1.406,82 a R$ 2.299, do modelo mais barato, de 16 GB apenas com Wi-Fi, ao modelo mais caro, de 64 GB com 4G.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

O Perfil do Consumidor na Web

Sua empresa de varejo já possui uma loja on-line?

Veja os números desse infográfico realizado através de pesquisas de consumidor e verifique se não está na hora de considerar essa opção:

(Clique na imagem para aumentar)


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Google já está penalizando sites com SEO em excesso.


Para quem não sabe, SEO (Search Engine Optimization, em português Otimização para Mecanismos de Busca) é o conjunto de estratégias com o objetivo de potencializar e melhorar o posicionamento de um site nas páginas de resultados nos sites de busca. Essa estratégia é muito usada por empresas que desejam aumentar as visitas em seu site.  

Há algum tempo atrás, postamos uma notícia de que o Google passaria a penalizar sites com SEO em excesso. Essa notícia causou uma certa correria por parte de alguns portais que estavam se comportando de forma abusiva na internet, que corrigiram o modo como trabalhavam com SEO para melhorar seu posicionamento.  

No entanto, apesar do aviso do Google, muitos sites não alteraram suas estratégias e já foram punidos, como mostra o relatório fornecido pelo site Searchmetrics. Muitos desses sites são muito conhecidos, até no Brasil, como o Digg.com e o Last.fm. Veja aqui a lista completa dos sites punidos.

Mesmo com a recente mudança do Google, o SEO traz muitos benefícios para quem se utiliza dele: melhora o posicionamento nas páginas de busca por palavras-chave, o que gera mais visitas, e consequentemente, mais chances de novos clientes e aumento do faturamento. Se bem-feita, pode aumentar a quantidade de visitas entre 30 a 150% a mais. Se exagerada, pode acarretar uma punição do Google.

Veja abaixo quais são os itens que são realizados durante uma estratégia de otimização:
  • Arquitetura do código do site
  • Atuação no Google Analytics
  • Atuação Google Webmasters
  • Atuação Google Adwords
  • Análise técnica de sites existentes
  • Análise de palavras-chave / frases
  • Pesquisa de mercado (concorrentes)
  • Análise da densidade das palavras-chave
  • Criação de uma rede integrada de links
  • Análise e desenvolvimento do sitemap
  • Avaliação do servidor
  • Cadastro diretamente nos sites de busca (Search engine submission) 
Algumas técnicas de SEO são relativamente simples, como a análise das palavras-chave. No entanto, outras técnicas eficientes como arquitetura do código do site só podem ser feitas por um programador.

Quer aumentar as visitas do seu site? Aproveite todos os benefícios da melhor forma, sem correr riscos:  procure profissionais especializados. Visite nosso site e conheça mais sobre o nosso serviço de SEO.


terça-feira, 24 de abril de 2012

Entenda de um modo simples o que é Cloud Computing





Você já deve ter ouvido esse termo várias vezes, em revistas e sites sobre tecnologia, ou até mesmo navegando na internet. Mas você já entendeu o que esse termo significa? 

Afinal, o que é Cloud Computing? (ou Computação nas Nuvens)

O termo é relativamente novo (sendo usado pela primeira vez em 2008), e ainda há divergências dos especialistas da área quanto ao que realmente representa. Essa nova tecnologia, da forma em que está sendo usada atualmente, ainda está engatinhando. Mas resumindo de maneira simples, Cloud Computing consiste em utilizar aplicações diretamente da internet, sem que essas aplicações estejam instaladas em seu computador.

O e-mail, por exemplo, é um serviço que se encaixa dentro desse conceito. Você pode acessar e ler um e-mail de qualquer aparelho com internet. Mas esses e-mails não estão no seu computador mas sim em um servidor, o qual você acessa remotamente através da internet.

O Google Docs também é um exemplo de nuvem. Para editar um texto, geralmente usa-se um editor de texto como o Microsoft Word, que deve estar instalado no seu computador, e o arquivo de texto fica salvo em algum dispositivo físico. Mas no Google Docs, você escreve, edita e salva o texto no próprio Google Docs na internet, sem instalar nada no seu computador, podendo acessar o arquivo de qualquer outro aparelho com internet.

Outro exemplo é o Panda Cloud Antivírus. Ao invés de instalar o antivírus no seu computador (o que pode deixá-lo mais lento) a maior parte do trabalho de pesquisar e eliminar os vírus fica por conta do servidor que está nas nuvens, e não do processador do seu computador.

Mas qual é o interesse das empresas em Cloud Computing?

Vejamos um exemplo: visualize uma pequena empresa, com poucos computadores e um servidor. Quando o volume de informações e dados de sistema da empresa aumentar, esta deverá investir em equipamentos e fazer um upgrade em seu servidor, para um com mais capacidade de armazenamento. Se essa empresa optar pela nuvem, poderá contratar um servidor com a capacidade exata que precisa, sem ter que investir em  equipamento. Ela contrata o serviço conforme o aumento ou diminuição da demanda dos dados.

E quais os riscos do Cloud Computing?

A ideia de ter os seus dados confiados à terceiros não agrada a maioria das pessoas. Em relação às empresas, a preocupação com a confiabilidade desse serviço é ainda maior, uma vez que trata-se de informações sigilosas, como processamento de dados financeiros. Por ser um serviço relativamente novo, as empresas mantenedoras de Clouds como a Amazon, Dell, Intel e Microsoft estão cada vez mais pesquisando e investindo na segurança, privacidade e sigilo dos seus sistemas. Acredita-se que o crescimento da demanda por clouds se dará na medida em que essas questões forem sendo resolvidas e expostas com transparência para os consumidores e empresas.

Entendi. E quanto custa uma Cloud Computing?

Já existem serviços gratuitos e para os usuários comuns, como o recém lançado pelo Google, o Google Drive.
Já para empresas, recomenda-se os servidores pagos, pelo volume de dados: esse valor varia de acordo com a necessidade do sistema, capacidade de armazenamento, processador, etc. Na Rede Host, por exemplo, os valores podem variar de R$ 99 até R$ 1.799,00.

Fontes para o artigo: Rede Host, Info Wester, IDG Now 







segunda-feira, 16 de abril de 2012

Os 3 erros mais comuns das empresas em Mídias Sociais

No cenário atual, apenas ter um perfil no Facebook ou twitter não é o suficiente. Conheça abaixo os 3 erros mais comuns cometidos pelas empresas:

1) Falta de conteúdo atualizado (tanto em mídias sociais quanto sites)
Mecanismos de pesquisa priorizam sites que possuem conteúdo minimamente atual e relevante. Isso significa que um site, blog ou perfil parado há meses ou anos vai receber cada vez menos destaque.Dica: periodicidade é fundamental!

2) Eu desisto!
Isso é super comum. Algumas empresas atualizam por algumas semanas outras por até alguns meses e, aos poucos, vão diminuindo o ritmo até parar. Isso é um sinal de que não havia estratégia e objetivo claros. Dica: coloque uma meta de retorno (exemplos: contatos no site, downloads de um determinado arquivo, etc.)

3) Não responder
O nome mídia social ou rede social não é por acaso. Implica em diálogo (aliás, é a única coisa que realmente importa nas redes sociais), interação real entre duas ou mais pessoas. Responder é a base de tudo. Algumas empresas já devem ter visto a ira de alguns consumidores que não são atendidos, não é mesmo?
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Tenha o conteúdo das mídias sociais de sua empresa gerenciado por profissionais e fuja desses erros. Clique aqui e conheça melhor nossos serviços em Gestão de Mídias Sociais.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Site ou Mídias Sociais: o que é melhor para minha empresa?

Saiba como aproveitar o melhor dos dois mundos e agregar valor a sua marca

Tenho ouvido com muita frequência as seguintes frases: “Mas por que preciso estar nas mídias sociais se eu já tenho um site?” ou “Eu já tenho Twitter e Facebook, não preciso de site”.

redessociais Site e mídias sociais, onde eu preciso estar?

É interessante ver que essas perguntas não partem só da chamada “geração X”, mas também de pessoas da “geração Y”, o que, para muitos, pode soar como um escândalo. Mas, é comum achar pessoas substituindo o site por mídias sociais ou vice-versa. E essa mesma dúvida se aplica aos blogs.

Poucas pessoas devem saber, mas o conceito de mídias sociais precede até mesmo o surgimento da internet. Isso mesmo, elas já eram utilizadas, mesmo que adotando outros nomes.  Em resumo, o conceito de mídia social trata a produção de conteúdo de forma descentralizada, onde muitos produzem para muitos. As mídias sociais surgiram para dar “poder” a maioria, que se via como minoria por não poder expressar sua opinião diante dos poucos formadores de opinião que existiam.
      Com as mídias sociais, e alguns minutos, qualquer pessoa é capaz de criar um blog, Twitter, Facebook, entre outras ferramentas, e sair por aí escrevendo sobre assuntos dos quais possui afinidade.

Mídias Sociais vs Site
Justamente nesse ponto está o grande diferencial de um site para as mídias sociais. No site existe um compromisso com determinado público, seja fornecedor, cliente ou até mesmo parceiro, coisa que nas mídias sociais podem ser deixadas de lado. Pois nessas ferramentas você tem a oportunidade se aproximar do cliente, falando a mesma linguagem dele, e dando abertura para que ele se sinta acolhido.

Redes Sociais
Nas redes sociais, a marca tem a oportunidade de comunicar-se com seu público, e, em contra partida, receber o feedback. Em virtude da praticidade e da rapidez, essa opção acaba se tornando a mais adotada entre as empresas na hora de mensurar a aceitação de determinado produto ou criar engajamento com a marca.
      As redes sociais são ferramentas de auxílio a marca, e devem ser utilizadas, em parceria com o site. Elas são excelentes canais de promoção do conteúdo produzido, e também um meio de gerar tráfego para seu site.

Conclusão 
Não há como escolher entre site e mídias sociais. Qualquer empresa que deseja colocar sua imagem na internet precisa ir de encontro ao seu público e, atualmente, as mídias sociais concentram grande parte da população que detém o poder econômico da sociedade.
      É preciso então estudar as possibilidades, assim como o conceito de cada mídia social, identificando assim quais vão de encontro a sua necessidade. Pois mais do que estar em todas elas, é estar bem posicionado nas principais.

Extraído de MídiaSocial.net