quinta-feira, 24 de maio de 2012

7 Erros de E-mail Marketing que você não pode cometer

No site da revista Inc., o blogueiro Charlie Graham enumera sete erros que não devem ser cometidos por empresas que trabalham com marketing via e-mail. Graham fundou e dirige o Shop It to Me, serviço grátis de assistência para compra de roupas, calçados e acessórios que faz a ponte entre 200 varejistas e 4 milhões de consumidores. Ele argumenta que, com mais de 1,5 bilhão de e-mails enviados desde que foi criada, há cinco anos, a Shop It to Me já pode afirmar que aprendeu lições valiosas com erros do passado. As sete principais são:

1. Não mande e-mails que supostamente servem para todos os destinatários. Embora a maioria dos consumidores das lojas de departamentos sejam mulheres, um freguês do sexo masculino não será encaminhado automaticamente pelo vendedor para a seção de cosméticos. Mas, em geral, os e-mails de promoções fazem coisas assim. Por isso, quando um consumidor se cadastra no serviço, é indispensável saber logo de cara quem é, que idade tem e que tipo de produto interessa a ele.

2. Não subestime os ganhos dos testes A/B. Toda vez que for criar ou mudar um e-mail, envie-o em várias versões de desenho, cores e número de opções. Simplesmente medindo a quantidade de cliques nos links, já se descobrem as preferências do consumidor. Graham conta que, com esse método, a Shop It to Me percebeu que seus clientes preferiam textos apresentados de forma simples a layouts elaborados que os designers acreditavam ser mais atraentes.

3. Não ignore os motivos dos desistentes. Quando alguém pede para sair da lista de destinatários, pergunte por que não quer mais receber os e-mails. Na grande maioria das vezes, a resposta é franca e informativa. A Shop It to Me descobriu, por exemplo, que muitas mulheres pediam a interrupção do envio durante o período de gravidez. Por isso criou uma opção de retomar o recebimento depois do parto e também passou a dar mais atenção a promoções de roupas para grávidas e produtos para bebês.

4. Não peça demais do usuário. Quanto mais opções o e-mail oferecer, menos espontânea e imediata será a resposta – ou seja, a decisão de compra enfrentará mais obstáculos. Melhor apresentar as opções em e-mails separados.

5. Em vez de focar nos produtos, foque nos benefícios. Ao anunciar novas marcas, serviços e recursos, não chame a atenção apenas para a novidade, mas para o que o consumidor vai ganhar se aceitar a oferta.

6. Não transforme seus serviços numa praga. Pode parecer óbvio dizer que e-mails demais aborrecem o destinatário, mas os resultados iniciais podem dar uma impressão errada. Uma estratégia bem-sucedida ganha novos adeptos com facilidade, mas começa a cansar com a mesma rapidez. Para tentar descobrir onde se encontra esse delicado ponto-limite, o melhor é fazer um teste apenas com uma pequena parte do conjunto de assinantes.

7. Não se esqueça do celular. Segunda as pesquisas mais recentes, mais de três quartos dos usuários de smartphones usam o aparelho para acessar e-mails regularmente. Ao desenhar as mensagens de sua empresa, lembre que os donos de smartphones não vão usar o mouse, mas o dedo, para clicar nos links. Portanto, não complique a vida de todos os envolvidos com ícones pequenos e amontoados.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

8 benefícios que o seu banco não irá lhe contar

Ao abrir uma conta, pedir um empréstimo ou fazer um investimento por meio do seu banco, nem sempre as condições ficam claras. E mesmo quando o cliente leu todas as letras miúdas, é possível que ele deixe de aproveitar algum benefício a que tinha direito ou mesmo que tenha alguma surpresa desagradável por causa de desinformação. Veja a seguir 8 coisas que o cliente normalmente não sabe e que os bancos muitas vezes não informam.

1. A quitação antecipada de uma dívida não deve ter custo

É proibida a cobrança de qualquer taxa por quitação antecipada de dívida – seja para fazer a portabilidade do crédito, seja porque o devedor quer realmente pagar de uma vez o restante do financiamento. Para financiamentos iniciados antes de 2007, essa cobrança ainda pode ocorrer, mas nada impede que o cliente recorra à Justiça.

Porém, um mecanismo que pode ser usado para “driblar” a proibição acaba onerando o consumidor da mesma forma. Quando quita sua dívida mais cedo, o devedor tem direito de pagar apenas o saldo devedor referente ao principal, sem os juros. Isso de fato ocorre caso a dívida vença em até 12 meses.
Mas, de acordo com o economista Beto Veiga, ex-funcionário do Banco Central e autor de livros sobre investimentos, quando o vencimento ocorre em um prazo maior que 12 meses, os bancos costumam “trazer a prestação a valor presente”. Assim, se a Selic tiver tido redução desde o início do financiamento até a data de quitação antecipada, o montante referente a juros fica menor. Na hora de retirá-lo do bolo da dívida, o montante a ser pago acaba ficando maior do que deveria ser, simplesmente porque o saldo devedor total não diminui. Ou seja, se de um saldo devedor de 100, 30 eram referentes a juros, o correto seria pagar apenas 70. Mas se o montante dos juros reduzir para 20, o devedor terá que pagar 80. Na prática ocorreu uma “taxa” de 10.

2. Simulações de planos de previdência não são realistas

Planos de previdência tipo PGBL e VGBL estão entre os produtos mais oferecidos pelos gerentes a seus clientes. Para atraí-los, os bancos alardeiam os incentivos tributários existentes para esses fundos e costumam fazer simulações para mostrar, ao final de 20 ou 30 anos, o montante acumulado para uma aposentadoria tranquila. Críticos desses produtos, porém, lembram que os parâmetros utilizados para essas simulações muitas vezes são irreais.

“A pessoa acha que é só fazer o plano para conseguir se aposentar com a renda desejada, e não é bem assim. O que gera a pensão mensal no futuro é o valor que foi acumulado no fundo”, diz Beto Veiga. Ele lembra que não existe garantia alguma de se conseguir aquela renda mensal ao final da aplicação, uma vez que o prazo de acumulação é longo demais para se fazer previsões.

Além disso, considerar uma rentabilidade mensal média elevada é fora da realidade: 0,8% ao mês, por exemplo, já pode ser considerada alta demais. Os rendimentos de fundos de previdência são “comidos” por taxas geralmente altas, além, é claro, da inflação, frequentemente desconsiderada nas simulações. “A simulação tem que ser feita com juros reais, líquidos de impostos e de inflação. Hoje, seria razoável considerar um retorno real de 2% ao ano, mais ou menos. Mas é claro que, com essa taxa, o cliente não se sente tão estimulado a entrar no plano”, diz Beto Veiga.

3. VGBLs não são armas invencíveis no planejamento sucessório
Os planos de previdência tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) podem ser transmitidos diretamente os beneficiários em caso de morte do titular, sem necessidade de inventário e de pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD). Os bancos usam essas vantagens como argumento para vender esses produtos, mas elas são limitadas.

Em primeiro lugar, apesar de poder designar qualquer pessoa como beneficiário do VGBL, o titular deve se preocupar em manter as regras de divisão de bens. Se estas não forem respeitadas, os herdeiros que se sentirem lesados podem contestar a transmissão do VGBL, e este acabará bloqueado pela Justiça, mesmo que já tenha passado para o nome dos beneficiários. Isso pode acontecer, por exemplo, caso o titular com filhos ponha toda a sua fortuna em um VGBL em benefício de alguém que não seja da família.

Em segundo lugar, não pagar ITCMD sobre o valor investido em VGBL pode não ser lá uma grande vantagem. A alíquota desse imposto cobrado sobre as heranças transmitidas varia, mas em muitos estados é de 4%. Só que o VGBL tem taxa de carregamento e taxa de administração que, dependendo do número de anos que o dinheiro ficar investido, vão superar em muito esses 4% cobrados uma única vez.

4. Título de Capitalização não é investimento

Os títulos de capitalização são muito rentáveis para os bancos, mas não rendem praticamente nada para os aplicadores. O banco fica com um percentual elevado do dinheiro aplicado, e os juros incidem apenas sobre o restante. É por isso que, embora vendido como um produto de rentabilidade igual à da poupança, o título de capitalização, no final, rende menos que a caderneta.

O argumento das instituições financeiras é de que o título é uma forma de “guardar” dinheiro sem sucumbir à tentação de resgatá-lo antes do tempo, e ainda concorrer a prêmios. O dinheiro fica “preso” durante o período de carência, mas mesmo que seja resgatado depois disso, só se recupera parte da aplicação inicial. Para se recuperar o total aplicado é imprescindível ficar até o vencimento.
O título de capitalização não deve ser encarado como investimento, mas sim como um jogo. É uma espécie de loteria, em que o poupador concorre a sorteios e cujas chances de vencer são equiparáveis às dos demais jogos do gênero. A diferença é que o dinheiro pode ser recuperado após o prazo do título, praticamente sem rentabilidade alguma. “Depois que você aplica em um título de capitalização, ele se torna o melhor investimento, porque o prejuízo é muito grande se você sair antes do vencimento”, brinca Beto Veiga.

5. Você tem direito a uma conta gratuita

Diversas instituições financeiras oferecem contas correntes isentas de tarifas para clientes que levam sua conta salário para o banco, investem certas somas de dinheiro ou usam poucos serviços. Outra modalidade interessante é a conta eletrônica, operada apenas via internet banking e isenta de custos. As tarifas são cobradas separadamente caso o cliente precise usar algum serviço presencial na agência. São oferecidas contas gratuitas nos bancos Santander, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, HSBC e Caixa.

6. Você poderia pagar bem menos pelo seu carro

Veículos são financiados segundo a tabela Price, que utiliza o sistema de capitalização composta de juros. Mas o devedor que quiser pedir uma revisão de contrato pode ganhar na Justiça o direito de ter seu veículo financiado segundo o chamado Método de Gauss, que utiliza o regime de juros simples.
Pelo menos esse tem sido o entendimento da Justiça em muitos casos, diz o professor Anísio Castelo Branco, presidente do Instituto Brasileiro de Finanças, Perícias e Cálculos (Ibrafin). “Quando o questionamento não é aceito na primeira instância, é aceito na segunda. Aí o banco chama o cliente para fazer um acordo”, diz Castelo Branco.
A redução no valor do financiamento é brutal quando se passa de um regime para o outro. Para um valor financiado de 50.000 reais em 60 meses a juro de 1,75% ao mês, a prestação pela Tabela Price será de 1.352,67 reais, enquanto que pelo método de Gauss a parcela fica a 1.126,68 reais. A diferença total, sem correção, entre um método e outro será de 13.559,09 reais. Um mutuário que tenha pago 25 parcelas pode elevar essa diferença para 19.208,71 reais, pois a Lei permite que a diferença das prestações já pagas seja devolvida em dobro.

7. Em um leasing, o carro não é seu – e isso é bom

Não que não seja claro que um contrato de leasing é, na realidade, um contrato de aluguel. Mas é que algumas práticas do banco podem conferir-lhe tratamento de financiamento quando for conveniente. Quando um cliente faz um leasing de um carro, as “prestações”, na realidade, são parcelas de aluguel, e ao final do contrato, o cliente pode escolher se quer ficar com o carro ou devolvê-lo ao banco.

Por isso, o cliente tem direito de receber um carro novo caso o veículo seja roubado ou furtado na vigência do contrato, ainda que não tenha seguro. Também pode devolver o carro no meio do contrato, sem necessidade de pagar o restante das parcelas – como não se trata de um financiamento, não se pode falar em “saldo devedor”.

O banco não pode “forçar” o cliente a ficar com o carro ao final do contrato. Há duas maneiras de adquirir o bem: pagar apenas as parcelas de aluguel (contraprestação) e deixar para quitar o Valor Residual Garantido (VGR) ao final; ou pagar a contraprestação e o VGR em conjunto, de forma parcelada, até o fim do contrato. “O banco precisa consultar o cliente para fazer essa cobrança em conjunto. Seja como for, quem tiver pago o VGR e não quiser ficar com o carro pode receber o dinheiro de volta corrigido, desde que a decisão seja feita antes de quitar a última parcela”, explica professor Anísio Castelo Branco.

8. Em financiamentos, só podem ser cobrados o valor financiado e o IOF

Tarifa de abertura de crédito (TAC), Gravame eletrônico, taxa de registro de 
contrato, tarifa de avaliação de bens, tarifa de boleto bancário, serviços de terceiros e seguro prestamista são todas consideradas cobranças indevidas. Em um financiamento, o banco só pode cobrar as prestações pelo valor financiado com juros e o IOF. O cliente pode pedir que o banco retire as demais cobranças, caso elas existam. “Mandar abrir uma conta para conceder um financiamento é direito do banco. Mas a instituição não pode cobrar taxas em cima do contrato”, diz o advogado Antônio Bertoli Junior, sócio do Bertoli Advogados Associados.
Se o banco se recusar a cancelá-las, o consumidor pode enviar uma notificação ao Banco Central e, em último caso, entrar com uma ação no tribunal de pequenas causas. “Em cerca de cinco dias você recebe uma resposta do BC, e o banco devolve o dinheiro na sua conta. Essas cobranças podem elevar um financiamento em algo como 2.000, 5.000 reais”, diz Castelo Branco.

Fonte: Contábeis

quinta-feira, 17 de maio de 2012

93% dos usuários de Internet já fizeram compra on-line


Mais que a opinião de parentes e amigos, é a internet a maior influenciadora na hora de se decidir por uma compra

Cada vez mais, os brasileiros trocam as lojas físicas pelo consumo em poucos cliques. Noventa e três por cento dos usuários de internet no Brasil já realizaram compras online, sendo que 62% o fazem todo os meses. Os dados fazem parte da pesquisa sobre o comportamento do e-consumidor brasileiro realizada pela Hi-Mídia.

De acordo com o estudo, mais do que ouvir a opinião de parentes e amigos, 77% dos entrevistados afirmaram que adquirem informações sobre os produtos em sites de busca, redes sociais, blogs ou sites institucionais das empresas. "E mesmo quando a compra não é realizada pela internet, a consulta de informações na rede é considerada essencial no processo de decisão, o que torna necessária a presença digital mesmo para marcas que não utilizam o canal de venda online diretamente", afirma Bruno Maletta, sócio da M. Sense.


Perfil do e-consumidor


93% dos entrevistados das classes C/D/E já são e-consumidores, contra 90% dos pertencentes às classes A/B. 96% dos entrevistados entre 25 a 29 anos consomem online, contra 94% dos que têm até 24 anos e 93% dos que possuem entre 40 e 49 anos. O Nordeste é a região campeã – 96% dos entrevistados realizam compras online, contra 92% dos habitantes das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste/Norte. Entre os homens, 94% fazem compras online, contra 91% das mulheres entrevistadas.

Preço e comodidade


Sessenta e oito por cento dos internautas compram online por causa do preço (principalmente entre os homens) e 56% por conta da comodidade (mais citado pelas mulheres). Variedade dos produtos, facilidade de pagamento e  busca de informações e dicas também foram apontadas pelos entrevistados como principais motivos para comprar online. A pesquisa aponta que praticamente todos os consumidores comparam preços na internet antes de fazer suas compras, independente se as realizarão em lojas físicas ou online.

Produtos


Eletrodomésticos e artigos de informática ainda são os campeões de compra, citados por 76% dos entrevistados, seguidos dos eletrodomésticos (56%), de livros e revistas (39%), de roupas, acessórios e calçados (34%). Americanas.com, lembrada por 22% dos entrevistados, e Submarino, com 16%, encabeçam o top of mind, tanto entre usuários das classes A/B quanto entre os da classe C. Já os alimentos e bebidas ainda sofrem rejeição, sendo apontados por 34% como um produto que eles não comprariam online, seguido de joias (29%), automóveis e autopeças (24%) e flores (23%). A alegação dos usuários é que precisam avaliar os produtos pessoalmente.

E-mail marketing


Um em cada cinco usuários entrevistados sente-se irritado quando encontra publicidade em suas caixas de e-mail e 47% consideram-se invadidos quando recebem e-mails para os quais não deram autorização. Porém, 49% querem ter acesso a mais ofertas relevantes por e-mail e 54% afirmam que lojas e sites de compras coletivas deveriam enviar apenas ofertas personalizadas, indicando que o e-mail marketing pode ser uma das melhores formas de contato com o consumidor, desde que trabalhado corretamente. “O consumidor online deseja que as empresas entendam e respeitem seus hábitos de consumo. Nesse cenário, a segmentação e a personalização de ofertas e conteúdo se tornam cada vez mais relevantes para o sucesso da relação entre as marcas e os e-consumidores”, afirma Julien Turri, CEO da Hi-Mídia.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Novo iPad chega ao Brasil

Chegou ao Brasil o tão esperado novo iPad! Os rumores eram de que eles estariam entre  R$ 1.560 e R$ 2.389 mas eles estão com o preço abaixo do estimado: entre R$ 1549 e R$ 2.299 (valor a prazo, valor à vista pode variar de loja para loja).

Você já pode comprar o novo iPad on-line na Apple Store, na Fast Shop, no Submarino, na FNac e no Ponto Frio

Nas lojas físicas, a Tim é a única operadora a oferecer o produto no Brasil. Os preços variam entre R$ 1.406,82 a R$ 2.299, do modelo mais barato, de 16 GB apenas com Wi-Fi, ao modelo mais caro, de 64 GB com 4G.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

O Perfil do Consumidor na Web

Sua empresa de varejo já possui uma loja on-line?

Veja os números desse infográfico realizado através de pesquisas de consumidor e verifique se não está na hora de considerar essa opção:

(Clique na imagem para aumentar)


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Google já está penalizando sites com SEO em excesso.


Para quem não sabe, SEO (Search Engine Optimization, em português Otimização para Mecanismos de Busca) é o conjunto de estratégias com o objetivo de potencializar e melhorar o posicionamento de um site nas páginas de resultados nos sites de busca. Essa estratégia é muito usada por empresas que desejam aumentar as visitas em seu site.  

Há algum tempo atrás, postamos uma notícia de que o Google passaria a penalizar sites com SEO em excesso. Essa notícia causou uma certa correria por parte de alguns portais que estavam se comportando de forma abusiva na internet, que corrigiram o modo como trabalhavam com SEO para melhorar seu posicionamento.  

No entanto, apesar do aviso do Google, muitos sites não alteraram suas estratégias e já foram punidos, como mostra o relatório fornecido pelo site Searchmetrics. Muitos desses sites são muito conhecidos, até no Brasil, como o Digg.com e o Last.fm. Veja aqui a lista completa dos sites punidos.

Mesmo com a recente mudança do Google, o SEO traz muitos benefícios para quem se utiliza dele: melhora o posicionamento nas páginas de busca por palavras-chave, o que gera mais visitas, e consequentemente, mais chances de novos clientes e aumento do faturamento. Se bem-feita, pode aumentar a quantidade de visitas entre 30 a 150% a mais. Se exagerada, pode acarretar uma punição do Google.

Veja abaixo quais são os itens que são realizados durante uma estratégia de otimização:
  • Arquitetura do código do site
  • Atuação no Google Analytics
  • Atuação Google Webmasters
  • Atuação Google Adwords
  • Análise técnica de sites existentes
  • Análise de palavras-chave / frases
  • Pesquisa de mercado (concorrentes)
  • Análise da densidade das palavras-chave
  • Criação de uma rede integrada de links
  • Análise e desenvolvimento do sitemap
  • Avaliação do servidor
  • Cadastro diretamente nos sites de busca (Search engine submission) 
Algumas técnicas de SEO são relativamente simples, como a análise das palavras-chave. No entanto, outras técnicas eficientes como arquitetura do código do site só podem ser feitas por um programador.

Quer aumentar as visitas do seu site? Aproveite todos os benefícios da melhor forma, sem correr riscos:  procure profissionais especializados. Visite nosso site e conheça mais sobre o nosso serviço de SEO.