terça-feira, 24 de abril de 2012

Entenda de um modo simples o que é Cloud Computing





Você já deve ter ouvido esse termo várias vezes, em revistas e sites sobre tecnologia, ou até mesmo navegando na internet. Mas você já entendeu o que esse termo significa? 

Afinal, o que é Cloud Computing? (ou Computação nas Nuvens)

O termo é relativamente novo (sendo usado pela primeira vez em 2008), e ainda há divergências dos especialistas da área quanto ao que realmente representa. Essa nova tecnologia, da forma em que está sendo usada atualmente, ainda está engatinhando. Mas resumindo de maneira simples, Cloud Computing consiste em utilizar aplicações diretamente da internet, sem que essas aplicações estejam instaladas em seu computador.

O e-mail, por exemplo, é um serviço que se encaixa dentro desse conceito. Você pode acessar e ler um e-mail de qualquer aparelho com internet. Mas esses e-mails não estão no seu computador mas sim em um servidor, o qual você acessa remotamente através da internet.

O Google Docs também é um exemplo de nuvem. Para editar um texto, geralmente usa-se um editor de texto como o Microsoft Word, que deve estar instalado no seu computador, e o arquivo de texto fica salvo em algum dispositivo físico. Mas no Google Docs, você escreve, edita e salva o texto no próprio Google Docs na internet, sem instalar nada no seu computador, podendo acessar o arquivo de qualquer outro aparelho com internet.

Outro exemplo é o Panda Cloud Antivírus. Ao invés de instalar o antivírus no seu computador (o que pode deixá-lo mais lento) a maior parte do trabalho de pesquisar e eliminar os vírus fica por conta do servidor que está nas nuvens, e não do processador do seu computador.

Mas qual é o interesse das empresas em Cloud Computing?

Vejamos um exemplo: visualize uma pequena empresa, com poucos computadores e um servidor. Quando o volume de informações e dados de sistema da empresa aumentar, esta deverá investir em equipamentos e fazer um upgrade em seu servidor, para um com mais capacidade de armazenamento. Se essa empresa optar pela nuvem, poderá contratar um servidor com a capacidade exata que precisa, sem ter que investir em  equipamento. Ela contrata o serviço conforme o aumento ou diminuição da demanda dos dados.

E quais os riscos do Cloud Computing?

A ideia de ter os seus dados confiados à terceiros não agrada a maioria das pessoas. Em relação às empresas, a preocupação com a confiabilidade desse serviço é ainda maior, uma vez que trata-se de informações sigilosas, como processamento de dados financeiros. Por ser um serviço relativamente novo, as empresas mantenedoras de Clouds como a Amazon, Dell, Intel e Microsoft estão cada vez mais pesquisando e investindo na segurança, privacidade e sigilo dos seus sistemas. Acredita-se que o crescimento da demanda por clouds se dará na medida em que essas questões forem sendo resolvidas e expostas com transparência para os consumidores e empresas.

Entendi. E quanto custa uma Cloud Computing?

Já existem serviços gratuitos e para os usuários comuns, como o recém lançado pelo Google, o Google Drive.
Já para empresas, recomenda-se os servidores pagos, pelo volume de dados: esse valor varia de acordo com a necessidade do sistema, capacidade de armazenamento, processador, etc. Na Rede Host, por exemplo, os valores podem variar de R$ 99 até R$ 1.799,00.

Fontes para o artigo: Rede Host, Info Wester, IDG Now 







segunda-feira, 16 de abril de 2012

Os 3 erros mais comuns das empresas em Mídias Sociais

No cenário atual, apenas ter um perfil no Facebook ou twitter não é o suficiente. Conheça abaixo os 3 erros mais comuns cometidos pelas empresas:

1) Falta de conteúdo atualizado (tanto em mídias sociais quanto sites)
Mecanismos de pesquisa priorizam sites que possuem conteúdo minimamente atual e relevante. Isso significa que um site, blog ou perfil parado há meses ou anos vai receber cada vez menos destaque.Dica: periodicidade é fundamental!

2) Eu desisto!
Isso é super comum. Algumas empresas atualizam por algumas semanas outras por até alguns meses e, aos poucos, vão diminuindo o ritmo até parar. Isso é um sinal de que não havia estratégia e objetivo claros. Dica: coloque uma meta de retorno (exemplos: contatos no site, downloads de um determinado arquivo, etc.)

3) Não responder
O nome mídia social ou rede social não é por acaso. Implica em diálogo (aliás, é a única coisa que realmente importa nas redes sociais), interação real entre duas ou mais pessoas. Responder é a base de tudo. Algumas empresas já devem ter visto a ira de alguns consumidores que não são atendidos, não é mesmo?
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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Site ou Mídias Sociais: o que é melhor para minha empresa?

Saiba como aproveitar o melhor dos dois mundos e agregar valor a sua marca

Tenho ouvido com muita frequência as seguintes frases: “Mas por que preciso estar nas mídias sociais se eu já tenho um site?” ou “Eu já tenho Twitter e Facebook, não preciso de site”.

redessociais Site e mídias sociais, onde eu preciso estar?

É interessante ver que essas perguntas não partem só da chamada “geração X”, mas também de pessoas da “geração Y”, o que, para muitos, pode soar como um escândalo. Mas, é comum achar pessoas substituindo o site por mídias sociais ou vice-versa. E essa mesma dúvida se aplica aos blogs.

Poucas pessoas devem saber, mas o conceito de mídias sociais precede até mesmo o surgimento da internet. Isso mesmo, elas já eram utilizadas, mesmo que adotando outros nomes.  Em resumo, o conceito de mídia social trata a produção de conteúdo de forma descentralizada, onde muitos produzem para muitos. As mídias sociais surgiram para dar “poder” a maioria, que se via como minoria por não poder expressar sua opinião diante dos poucos formadores de opinião que existiam.
      Com as mídias sociais, e alguns minutos, qualquer pessoa é capaz de criar um blog, Twitter, Facebook, entre outras ferramentas, e sair por aí escrevendo sobre assuntos dos quais possui afinidade.

Mídias Sociais vs Site
Justamente nesse ponto está o grande diferencial de um site para as mídias sociais. No site existe um compromisso com determinado público, seja fornecedor, cliente ou até mesmo parceiro, coisa que nas mídias sociais podem ser deixadas de lado. Pois nessas ferramentas você tem a oportunidade se aproximar do cliente, falando a mesma linguagem dele, e dando abertura para que ele se sinta acolhido.

Redes Sociais
Nas redes sociais, a marca tem a oportunidade de comunicar-se com seu público, e, em contra partida, receber o feedback. Em virtude da praticidade e da rapidez, essa opção acaba se tornando a mais adotada entre as empresas na hora de mensurar a aceitação de determinado produto ou criar engajamento com a marca.
      As redes sociais são ferramentas de auxílio a marca, e devem ser utilizadas, em parceria com o site. Elas são excelentes canais de promoção do conteúdo produzido, e também um meio de gerar tráfego para seu site.

Conclusão 
Não há como escolher entre site e mídias sociais. Qualquer empresa que deseja colocar sua imagem na internet precisa ir de encontro ao seu público e, atualmente, as mídias sociais concentram grande parte da população que detém o poder econômico da sociedade.
      É preciso então estudar as possibilidades, assim como o conceito de cada mídia social, identificando assim quais vão de encontro a sua necessidade. Pois mais do que estar em todas elas, é estar bem posicionado nas principais.

Extraído de MídiaSocial.net

terça-feira, 3 de abril de 2012

O E-mail marketing em 2012

Embalado pelo potencial dos aplicativos móveis e pela mídia social, o e-mail marketing permanece, em 2012, como uma ferramenta privilegiada de comunicação e relacionamento. No entanto, em uma época de hiperconectividade, em que a atenção do consumidor é bombardeada por estímulos múltiplos, o tempo se transformou em artigo de luxo.

O sucesso das campanhas de e-mail marketing exigirá muito critério e disposição para inovar. O novo ano começa com importantes desafios para as ações digitais, como Qualidade da base de dados, Maiores índices de conversão e Onipresença.

 

Qualidade da base de dados
O uso de uma base de dados higienizada, opt-in e em concordância com as boas práticas de e-mail marketing é uma questão antiga que permanece atual como nunca no Brasil. A prática de spam segue em alta por aqui e integramos, ao lado da China e da Rússia, a trinca dos campeões de fraudes nos e-mails. O uso de bases de dados inconsistentes irrita os consumidores, prejudica a credibilidade dos remetentes e compromete os resultados das ações de e-mail marketing. Embora o Brasil tenha evoluído e obtido vitórias importantes, como o Código de Autorregulamentação das Boas Práticas de E-mail Marketing, a conscientização sobre os efeitos deletérios das bases de má qualidade precisa continuar em 2012. Ainda temos muito campo para avançar.

Maiores índices de conversão
Só o mailing certo não basta. Além da base de contatos higienizada e do timing correto, cabe às marcas saber utilizar as ações de e-mail marketing para conhecer melhor o cliente, encantá-lo e, assim, convencê-lo a adquirir o seu produto e serviço, de preferência com boas recomendações. Para ir além dos índices de clique e abertura, aproveite o e-mail marketing para literalmente “mergulhar” no universo dos consumidores, aumentar o seu poder de influência na web e, consequentemente, aumentar o índice de conversão de suas ações de e-mail marketing.

Onipresença
Com o bombardeio diário de estímulos que não pára de aumentar, o tempo tornou-se o bem mais disputado por marcas e organizações. No hiperconcorrido universo da web, ganha quem conseguir prender a atenção dos consumidores. Reveja os conceitos do passado. Se antigamente o apego emocional funcionava para cativar novos clientes e fidelizados, hoje o cenário mudou, e muito. Com a diversidade dos canais de comunicação, é necessário estar onde o consumidor está – ele não tem mais tempo para ir atrás de suas marcas preferidas.

Portanto, não adote uma postura passiva. Aproveite o potencial de interação do e-mail marketing e não se restrinja ao trivial. Prepare ações de e-mail marketing especiais para aplicativos móveis, replique as mensagens do Twitter, no Facebook e em outras redes sociais. Quanto mais sua empresa se fizer presente, maiores são as chances de obter bons resultados.



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